Eurasianism

Geografia Sagrada à Geopolítica

O tipo do povo do Norte pode ser projetada no Sul, Leste e Oeste. No Sul, a Luz do Norte gerou grandes civilizações metafísicas, como os indianos, iraniano ou chinês, que na situação do "conservador" do Sul há muito tempo guardados a Revelação, confiado por ele. No entanto, a simplicidade e clareza do simbolismo do norte virou aqui em um emaranhado complexo e diverso de doutrinas sagradas, sacramentos e ritos. No entanto, quanto mais ao Sul, as fracas são os traços do Norte. E entre os habitantes das ilhas do Pacífico e África do Sul, os motivos "nórdicos" na mitologia e sacramentos são salvos em uma forma extremamente fragmentada, rudimentar e até mesmo distorcida.
No Oriente, o Norte é mostrado como a sociedade tradicional clássico fundado na superioridade unívoca do supra-individual acima do indivíduo, onde o "humano" eo "racional" são apagados antes do Princípio supra-humana e supra-racional. Se o Sul dá a civilização um caráter de "estabilidade", o Oriente define sua sacralidade e autenticidade, o principal fiador de que é a Luz do Norte.

O neo-eurasianismo e o redespertar russo

O termo eurasianismo apresenta diversas acepções. Surge pela primeira vez no século XIX, cunhado pelo movimento eslavófilo que defendia a rica diversidade da Eurásia2, numa espécie de outra via que não europeia ou asiática, e que juntasse a cultura e tradição da Ortodoxia e da Rússia. Esse foi, pois, seu primeiro uso.

Tais ideias foram retomadas logo após a I Guerra Mundial, por figuras como o filólogo e etnólogo Nikolai S. Trubetskoy, pelo historiador Peter Savitsky, pelo teólogo ortodoxo G. V. Florovsky e, mais a frente, pelo geógrafo, historiador e filósofo Lev Gumilev, que defendia a luta cultural e política entre, de um lado, o Ocidente e, de outro, o subcontinente da Eurásia3, guiado pela Rússia. Gumilev foi o criador de duas teorias: i) a da etnogénese, pela qual as nações são originárias da regularidade do desenvolvimento das sociedades; e ii) a da paixão, sobre a capacidade humana para se sacrificar em prol de objetivos ideológicos.

Do liberalismo novo bicho-papão

Com o mundo parecendo resolver em um paradigma neo-Guerra Fria, é cada vez mais claro que os formuladores de políticas dos Estados Unidos estão desesperados para transformar a Rússia de volta ao império do mal aos olhos do público em geral. Durante os dias da União Soviética, isso era tarefa fácil de realizar com prontas vilões como Stalin responsáveis ​​e os problemas muito visíveis de uma economia comunista.

A Federação Russa é um pouco mais complicado, porque não tem nenhuma ideologia definitiva, é liderada por um cara mesmo Russófobos obstinados acho que é um badass, e não tem nenhum sistema de gulag para apontar para e refletir em terror.

Vladimir Vladimirovich Putin & O Império Eurasiano dos Últimos Tempos

Diferentemente dos EUA em que a "conspiração" é normalmente sem face, Parvulesco lista duas pessoas como os conspiradores-mor da Rússia. Um era o chefe do Serviço de Segurança Soviético (GRU) e outrora Comandante-em-Chefe do Pacto de Varsóvia, General S.M. Stemenko (morto em 1976), o outro era o Marechal N.V. Ogarkov, ex-Chefe de Estado Maior do Exército Soviético, que morreu em 1994, que segundo rumores teria estado por trás de uma tentativa de golpe que falou, que por sua vez levou a um tipo de contra-conspiração que levou Mikhail Gorbachev ao poder.
 
Parvulesco está convicto de que se essa contra-conspiração não tivesse tido sucesso, o fim da URSS teria vindo vários anos antes, com uma transição da URSS para a Nova Rússia que teria sido muito mais dura. De fato, ele sublinha que anos antes do fim efetivo da URSS, o regime estava em coma, à disposição para ser tomado, assim como - aos olhos de Parvulesco - a Europa Ocidental (e os EUA) estão agora.
 
Parvulesco não está sozinho em sua avaliação desses dois homens. O especialista de inteligência francesa Pierre de Villemarest que escreveu a história da GRU, chamada de "o serviço secreto mais secreto dos soviéticos", diz que o General Sergei Matveevich Stemenko foi "um dos primeiros geopolíticos da URSS, talvez até o primeiro". Ainda que Villemarest chamasse Stemenko de soviético, ele se considerava efetivamente um "Grão-Russo". "Para essa casta", escreve Villemarest, "a URSS era um Império que foi convocado a dominar o continente eurasiático, não apenas dos Urais a Brest, mas também dos Urais à Mongólia, da Ásia Central ao Mediterrâneo".

Rússia, a Pátria do Arcanjo

Desde o ponto de vista da Tradição nada nesse mundo perecível é aleatório, espontâneo, surgindo, existindo e desaparecendo segundo o capricho de circunstâncias caóticas ou pelo jogo de forças cegas. A Tradição vê a história da humanidade, a história do cosmo, a história do Ser como um processo significativo e providencial onde cada ponto do espaço e do tempo, cada elemento do universo desempenha uma função especial, porta o selo sagrado da Necessidade Sacral. Isso é verdadeiro para todos os aspectos naturais e culturais da história já que não há linha divisória entre artificial e natural, humano e miraculoso na esfera do sagrado. As criações humanas são seu próprio produto na mesma medida em que são criações da natureza. O Espírito Santo está fazendo a história do Ser através das pessoas e através dos elementos da natureza.

Qualquer história é uma história sagrada. Mas a humanidade é um aspecto subjetivo do sacral já que foi encarregada da missão misteriosa da implementação providencial do pensamento de Deus, seu plano sagrado na Terra. Porém, a história sagrada da humanidade é especificada pela sua divisão em diferentes povos. Precisamente os povos são os sujeitos principais da história. Dentro deles, sua diversidade, sua diferença, sua singularidade, em seus gestos e suas tragédias há um conteúdo de drama divino. Povos e seus destinos são capítulos do livro do Espírito Santo.

O Retorno do Mito

O escrito No Muro do Tempo pelo autor alemão Ernst Jünger retrata a transição do mito em história, o momento em que a consciência mítica foi substituída pela histórica. A história, é claro, não existe há tanto tempo quanto o homem: a consciência histórica rejeita como ahistóricos os vastos espaços e épocas ("pré-história"), e povos, civilizações e nações, porque "uma pessoa, um evento deve ter características muito específicas que as tornem históricas". A chave para essa transição, segundo esse autor, fornece a obra de Heródoto, através da qual o homem "passa por um país iluminado pelos raios da aurora".

A Concepção Sagrada dos Espaços

Nós definimos o tema que escolhemos para a nossa discussão, "A Concepção Sagrada dos Espaços". Como você bem sabe, a escola de pensamento do tradicionalismo integrante baseia-se sobre um determinado assunto: os conceitos polares opostos subjacentes à abordagem dialética da realidade humana são dois simetricamente opostos - Tradição e Modernidade. Por Tradição compreendemos de modo geral a abordagem do "sagrado" ao real, uma leitura simbólica da mesma que, trabalhando com o que Carl Schmitt chamou de "catolicismo romano e forma política" princípio da representação, consideraremos o plano como um reflexo do mundo imanente transcendente, como expresso sistematicamente pela filosofia platônica. É um erro, porém definir o conservadorismo como um ramo da filosofia derivada do idealismo platônico porque, em sua visão ortodoxa, é considerada a ciência que estuda a manifestação do Uno pré-existente imanente - uma revelação eterna - e as estradas a fim de acessar sua experiência direta. A abordagem tradicional também pode ser definida cosmologicamente. A modernidade é a ruptura drástica com a concepção de existência simbólica e espiritual: a chave para o que não é mais cosmológico, como é na concepção tradicional, e sim mecânico. Se o pensamento tradicional é generalizante, representante, universalizante e essencialmente metafísico, o pensamento moderno, como seu oposto radical, manifesta-se como fragmentado, mecanicista e potencialmente niilista. 

Ulisses, Alexandre e Eurásia

Há algum tempo relia o canto XXVI do Inferno de Dante (o célebre canto de Ulisses). Como provavelmente recordareis, em certo momento o Ulisses dantesco recorda a arenga com a qual convenceu seus companheiros de expedição para atravessarem as Colunas de Hércules: "O frati, dissi, che per cento milia - perigli siete giunti all'occidente (...)" . Esforçando-me em vislumbrar algo daquele sentido alegórico que, por declaração expressa de Dante, tenha ficado oculto por trás do sentido literal, aventurei a seguinte conjectura: o Ocidente evocado por Ulisses na sua pequena oração é provável que não esgote seu significado na acepção espacial e geográfica do vocábulo "Ocidente", que designa o lugar do "Sol que morre" (Sol occidens), o lugar onde acaba o cosmos humano e começa o "mondo sanza gente", o reino das trevas e da morte.

É portanto provável que o Ocidente dantesco, tendo em conta a polivalência do símbolo, assinale também uma fase temporal, assim pois um sentido ulterior do discurso de Dante seria que seus companheiros, enquanto "vecchi e tardi", tenham chegado "a l'occidente" de sua existência, isto é à proximidade da morte. 
E assim como eles representam à humanidade europeia, como não compreender, simultaneamente, que a Europa devia chegar - e de fato teria chegado precisamente na época de Dante, nos inícios do século XIV - à proximidade dessa fase histórico-cultural que, segundo o que disse René Guénon, "representou na realidade a morte de muitas coisas"?

 

Eurásia como conceito espiritual

"Sublinhar e enfatizar as conexões, as linhas de força nas quais se sustenta a trama do conceito espiritual de Eurásia, da Irlanda ao Japão": a esta preocupação de P. Masson Oursel, que se inspira em uma programa esboçado em 1923 em La Philosophie Comparée e prosseguido em 1948 em La Philosophie en Orient, Henry Corbin (1903-1978) atribui um "valor especial". Transcendendo o nível das determinações geográficas e históricas, o conceito de Eurásia vem a constituir a "metáfora da unidade espiritual e cultural que irá recompor o final da era cristã em vista da superação dos resultados desta". Estas são, ao menos, as conclusões de um estudioso que na obra corbiniana descobriu as indicações idôneas para fundar: "aquela grande operação de hermenêutica espiritual comparada, que é a busca de uma filosofia - ou melhor dito: de uma sabedoria - eurasiática". Em outras palavras, a própria categoria geofísica de "Eurásia" não é mais que a projeção de uma realidade geosófica vinculada à Unidade originária, posto que "Eurásia" é, na percepção interior, na paisagem da alma ou Xvarnah ("Luz de Glória", no léxico mazdeano), a Cognitio Angelorum, a operação autológica doAnthropos Téleios, ou inclusive, por último, a unidade entre o Lumen Naturae e a Lumen Gloriae. Daí a possibilidade de abordar a Eurásia com o conhecimento imaginal da Terra como um Anjo.

Da Geografia Sagrada à Geopolítica

 

Conceitos geopolíticos se tornaram os principais fatores da política moderna há muito tempo atrás. Eles são construídos sobre princípios gerais que permitem analisar facilmente a situação de qualquer país e região particular.
A geopolítica em sua forma atual é indubitavelmente uma ciência mundana, "profana", secularizada. Mas talvez, entre todas as ciências modernas, ela haja salvo em si mesma a maior conexão com a Tradição e as ciências tradicionais. René Guénon disse que a química moderna é o resultado da dessacralização de uma ciência tradicional - a alquimia, como a física moderna é da magia. Exatamente do mesmo jeito se poderia dizer que a geopolítica moderna é o produto da laicização e dessacralização de outra ciência tradicional - a geografia sagrada. Mas já que a geopolítica ocupa um lugar especial entre as ciências modernas, e é às vezes categorizada como "pseudo-ciência", sua profanação não é tão realizada e irreversível, como no caso da química ou da física. A conexão com a geografia sagrada aqui é um tanto quanto distintamente visível. Portanto é possível dizer que a geopolítica se encontra em um lugar intermediário entre a ciência tradicional (geografia sagrada) e a ciência profana.

Eurasianismo como a via para a real multipolaridade

 

Globalização como o corpo principal da história moderna
Em sentido amplo, a Idéia Eurasiana e até a Eurásia como conceito não correspondem estritamente às fronteiras geográficas do continente Eurasiano. A Idéia Eurasiana é uma estratégia de escala global que reconhece a objetividade da globalização e o fim dos “nações-estados” (Estados-Nações), mas ao mesmo tempo oferece um cenário diferente de globalização, o qual não confere um mundo unipolar ou um único governo global. Ao invés, ela oferece várias zonas globais (polos). A Idéia Eurasiana é uma alternativa ou versão multipolar da globalização, mas a globalização é atualmente o processo mundial mais fundamental que está decidindo o principal vetor da história moderna.

Ideia Eurasiana e Pós-Modernismo

 

É muito simbólico que estejamos realizando nossa conferência na véspera do dia de São Miguel Arcanjo. Segundo a tradição ortodoxa ele é celebrado no oitavo dia do nono mês (em tempos antigos o ano começava em 1 de março). "Nono" simboliza nove arcanjos, "oitavo" - eternidade, momento sacral de Ressurreição, quando "o tempo se converterá em espaço" e o triunfante "Fim do Mundo" - "parusia" ou dia do juízo final começam. 
 
O conservador revolucionário alemão (e é muito importante lembrar que a ideia eurasiana é uma das principais correntes da filosofia conservadora revolucionária) Arthur Moeller van den Bruck expressou um pensamento bastante profundo: "A eternidade está sempre com o conservador". Isso significa, caros associados, que a eternidade está conosco.
 
O Arcanjo Miguel desempenha na tradição monoteísta uma parte importante - ele é o arquiestrategista, líder do exército arcangélico, exército do bem que se opõe aos demônios do mal. Ele é o eixo vertical perpétuo do super drama da história mundial.

A Idéia Eurasiana

A globalização é a imposição de um paradigma atlantista. A globalização enquanto atlantismo busca evitar esta definição de todas as formas. Os proponentes da globalização argumentam que quando não houver mais alternativa ao atlantismo, ele cessará de existir. O filósofo político americano F. Fukuyama escreveu sobre o “fim da História”, que significa na verdade o fim da história geopolítica e  do conflito entre atlantismo e eurasianismo. Isto significa a arquitetura de um novo sistema mundial sem nenhuma oposição e com um único pólo — o pólo do atlantismo. Podemos também nos referir a esta arquitetura como Nova Ordem Mundial. O modelo de oposição entre dois pólos (Leste-Oeste, Norte-Sul) se transforma no modelo de centro-periferia (centro — Ocidente, “norte rico”; periferia — sul).  Esta variante de arquitetura mundial está em desacordo completo com o conceito de eurasianismo.

Há uma alternativa à Globalização Unipolar
Atualmente, a Nova Ordem Mundial é nada mais do que um projeto, um plano, ou uma tendência. É muito grave, mas não fatal. Os adeptos da globalização negam qualquer alternativa para o futuro, mas vemos hoje um fenômeno anti-globalista em larga escala, e a idéia eurasiana coordena de um modo construtivo todos os oponentes da globalização unipolar. Mais ainda, oferece a idéia concorrente de globalização multipolar (ou alter-globalização).

Aleksandr Dugin - Ou Quando a Metafísica e a Política se Unem

Escassas personalidades nos últimos anos comoveram de maneira tão estrondosa os ambientes do radicalismo mundial, como fez Aleksandr Dugin. Polemista, homem dotado de uma memória prodigiosa, notável artesão na difícil ciência de gerar idéias, locutor radial de um programa transgressor como poucos, ensaísta, geopolítico, músico, estudioso da Metafísica guénoniana, crítico das ideologias políticas aceitas pela polícia do pensamento, editor clandestino das obras de Guénon e Evola quando ainda a União Soviética era uma realidade, diretor da associação e casa editorial Arctogaia, a qual literalmente inunda a Internet com suas páginas que tratam sobre Nacional-Bolchevismo, Otto Rahn, Eurasismo, e Julius Evola, entre um universo conceitual heterogêneo que poderá gerar aplausos ou odiosidades; pois frente a Dugin ou está-se com ele e segue-se o mesmo, ou repudia-se ele. Parece não haver outra opção. E, sem embargo, nós queremos fazer um juízo crítico que esteja mais além das posturas extremas antes mencionadas. Trataremos de expôr as idéias que sustenta Dugin, indicando, quando estimemo-lo procedente, nossa opinião.

Eurasianismo como a via para a real multipolaridade

Paradigma da globalização - paradigma do Atlantismo

O estado-nação de hoje está sendo transformado em um estado global; nós estamos face à constituição de sistemas de governos planetários dentro de um só sistema econômico-administrativo. Acreditar que todas as nações, classes sociais, e modelos econômicos podem subitamente começar a cooperar com a base dessa nova lógica mundial é errado. Globalização é unidimensional, fenômeno univetorial que tenta universalizar o ponto de vista Ocidental (Anglo-Saxão, Americano) de como melhor gerenciar a história humana. Ela é (muito freqüentemente conectada com supressão e violência) a unificação de diferentes estruturas - sócio-políticas, étnicas, religiosas e nacionais,  em um só sistema. É uma tendência histórica Ocidental e Européia que tem alcançado seu pico através da dominação dos Estados Unidos da América.
Globalização é a imposição do paradigma Atlântico. Globalização como Atlantismo absolutamente tenta evitar essa definição. Proponentes da globalização argumentam que quando não houver alternativa ao Atlantismo é que parará de haver Atlantismo. O Americano e filósofo político F. Fukuyama escreve sobre o “fim da História”, que na verdade significa o fim da história geopolítica e do conflito entre Atlantismo e Eurasianismo. Isso tem em vista uma nova arquitetura de um sistema mundial sem oposição e de apenas um polo – o polo do Atlantismo. Podemos também nos referir a isso como a Nova Ordem Mundial. O modelo de oposição entre dois polos (Oriente-Ocidente, Norte-Sul) transforma o modelo centro-periferia (centro – Ocidente, “rico Norte”, periferia – Sul). Essa variante de arquitetura mundial é completamente estranha ao conceito de Eurasianismo.

Eurasianismo, a Ideologia da Nova Rússia e a "Civilização Ocidental"

Expoente maior na atualidade do “Eurasianismo”, Aleksandr Dugin é alguém bastante próximo da linha dura comunista pós-soviética, de poderosos elementos das agências de (des) informação, membros da Duma (Parlamento) e do Executivo russo. Além disso, é quadro do Partido Político “Eurasia” é autor de “Fundamentos de Geopolítica”, um dos manuais empregados em cursos da Academia Militar Russa sob chancela do Alto Comando das Forças Armadas. Adicionalmente, participou recentemente de um debate com o pensador brasileiro radicado nos EUA, Olavo de Carvalho, que merece ser assistido por todos que busquem melhor compreensão das implicações do "Eurasianismo".

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