Erdogan staat voor de ultieme test
Noot van de vertaler: Aleksandr Doegin analyseert hier de situatie in Turkije vanuit Russisch oogpunt en binnen het huidige kader van de oorlog tussen Rusland en Oekraïne (of liever tussen Rusland en de NAVO) in de Zwarte Zee, die een inzet is van de oude Russisch-Ottomaanse rivaliteit. De huidige situatie impliceert een aanzienlijke verandering van aanpak. Voor Europa (of voor het idee van het Gemeenschappelijk Huis) gaat de noodzaak om de argumenten van Erdogan te aanvaarden, die de Amerikaanse inmenging wenst te beperken, hand in hand met een afwijzing van Erdogans beleid om de Turkse diaspora te manipuleren tegen de Europese samenlevingen, een manipulatie die ook zou plaatsvinden als het beruchte ideologische kenmerk van de West-Europese regimes niet het Wokisme zou zijn.
神聖的羅格斯 — 對獨裁自由主義的反抗與後人文主義的悲慘命運
Van speciale operatie tot volledige oorlog
O Problema da Leitura Neoconservadora da Quarta Teoria Política
O problema antropológico da escatologia, parte 1
Barão Sangrento: O Eurasianista a Cavalo
Em um discurso em Hamburgo em 28 de abril de 1924, Oswald Spengler evocou a figura do Barão von Ungern-Sternberg, que quatro anos antes havia reunido um exército "com o qual logo teria a Ásia Central firmemente ao seu alcance. Este homem - disse Spengler - havia incondicionalmente ligado a si mesmo a população de vastas regiões, e se ele tivesse querido tomar a iniciativa e sua eliminação não tivesse tido sucesso com os bolcheviques, não se pode imaginar como a imagem da Ásia já seria hoje". O Barão Ungern-Sternberg já havia passado para a história. E à lenda.
Dugin's guideline: The Anthropological Problem in Eschatology
Dugin's guideline: The Anthropological Problem in Eschatology
In our time it is becoming increasingly clear that man himself, his very existence, is in question, and it is becoming increasingly clear that we are living in a critical, extremely critical moment in history, and it is possible (and even probable) that we are living in the end times.
Epidemics and wars are decimating millions of lives, in the SMO, the world has been brought to the brink of a nuclear war that, once started, could end humanity's existence.
War and Chaos (Essays on the Metaphysics of War) - full version
The most thoughtful observers of the Ukrainian front note the peculiar nature of this war: the chaos factor has increased enormously. This applies to all sides of the Special Military Operation, both to the actions and strategies of the enemy and our command, as well as to the dramatically increased role of technology (all kinds of drones and UAVs), and the intensive online information support, where it is almost impossible to distinguish the fictitious from the real. This is a war of chaos. It is time to revisit this fundamental concept.
A ordem do Katechon
DECRETO Nº. 809: Os fundamentos de uma ideologia soberanista são apresentados
A Dimensão Coletiva do “Dasein”
O Dasein é, segundo Heidegger, o ser humano entendido como “ser-aí”. O que para o liberalismo é o indivíduo, para o marxismo é a classe social e para o neoliberalismo o “pós-indivíduo”, quer dizer, o sujeito sobre o qual se assenta uma teoria política, para a Quarta Teoria Política (daqui para a frente QTP) é o Dasein.
Caos e o princípio do igualitarismo
Noomaquia e a busca do Logos Brasileiro
A metafísica da guerra
Uma breve história do caos: da Grécia à pós-modernidade. Parte 2
Segundo Mundo, Semiperiferia e Estado-Civilização na Teoria do Mundo Multipolar
Historicamente é comum abordar, de forma dicotômica, os conceitos de Primeiro Mundo e Terceiro Mundo sem dar muita atenção o que se encontra na posição intermediária. Segundo Alexander Dugin, porém, é precisamente o conceito de Segundo Mundo que precisa ser resgatado, nos termos da ideia de Estado-Civilização, para ajudar a construir a multipolaridade.
A definição de ethnos (etnose)
Uma breve história do caos: da Grécia à pós-modernidade. Parte 1
Os participantes mais atentos da frente ucraniana notam a natureza peculiar desta guerra: o fator caos tem aumentado enormemente. Isto se aplica a todos os lados da OME, tanto às ações e estratégias do inimigo quanto ao nosso comando, ao papel dramaticamente crescente da tecnologia (drones e aeronaves de todos os tipos) e ao intenso suporte de informação online, onde é quase impossível distinguir o fictício do real. Esta é uma guerra de caos. Chegou a hora de revisitar este conceito fundamental.
Le concept du sujet pauvre
Un trait caractéristique de la philosophie russe, selon certains historiens de la philosophie russe, est l'ontologisme de la pensée. La position de l'ontologisme en philosophie, contrairement à la position opposée du gnoséologisme, implique la considération primordiale non pas du processus de la pensée, mais de l'objet de la compréhension. Étant du côté de l'ontologique, nous cherchons avant tout à identifier et à répondre à la question : "QUOI est, QUOI est l'objet de notre connaissance, QUOI est le centre de notre intuition intellectuelle".
O “Gramscismo de Direita”: A experiência da “Nova Direita”
A “Nova Direita” é um conjunto de movimentos intelectuais que surgiu em 1968 como uma reação à crise ideológica e ao fortalecimento da hegemonia liberal na Europa. Em 1968, os movimentos clássicos de “direita” estavam repletos de motivos ideológicos liberais, como a adoção do capitalismo, sentimentos pró-americanos e estatismo. Por sua vez, a agenda da “esquerda”, cujo núcleo era constituído pela oposição ao capitalismo1, também foi afetada por influências liberais. O igualitarismo, o individualismo, a negação das diferenças entre as culturas e o universalismo estavam tornando os movimentos de “esquerda” aliados e parceiros da doutrina liberal.
Novos horizontes na história da filosofia
É evidente que a história da filosofia deve ser estudada a partir de um ponto de partida previamente determinado. Parece natural que tomemos automaticamente este como o momento contemporâneo. O momento contemporâneo significa o “aqui e agora”, hic et nunc. Este momento age como nossa posição de partida, como nosso “ponto de observação”, a partir do qual podemos examinar a filosofia como a história da filosofia. A história da filosofia se desdobra assim em nossa direção, rumo a nós. Isto diz respeito tanto ao tempo quanto ao lugar: a filosofia está historicamente situada entre suas “fontes” (por exemplo, os pré-Socráticos) e a posição no século XXI (em sua auto-reflexão filosófica). Como regra, este vetor temporal é mais ou menos reflexivo, daí porque a principal disciplina (axial) em todos os setores da filosofia é a história da filosofia. Em virtude da fixação neste vetor histórico-filosófico, adquirimos a possibilidade de participar deste processo, para consolidar nossa própria posição como “filósofo” em uma estrutura histórico-filosófica. Este é o nunc, o “agora”, o setor temporal no qual nosso pensamento é colocado, se ele quiser ser “filosófico”.
